hey!!

Já que me visitas, vou apresentar-me, uma questão de educação: sou o blog da eliana, vá... ela gosta de me chamar "o meu SPOT", sou o... Spot dela!! :)
Aqui vais encontrar muita informação a vários níveis, todos eles em volta da eli: caracterização, preocupaçoes, gostos, amizades, família, sentimentos..., aqui aprofundarás o conhecimento que tens desta nossa amiga!

Uma boa viagem pelo seu íntimo, enjoy it!! *

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Aprendi...

Depois de algum tempo, aprendemos a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E com o tempo aprendemos que amar não significa apoiarmo-nos e que companhia nem sempre significa segurança. E começamos a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começamos a aceitar as nossas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendemos a construir todas as nossas estradas no Hoje, porque o terreno do Amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair a meio, em vão. Depois de algum tempo aprendemos que o sol se queima se ficar exposto durante algum tempo. E aprendemos que não importa o quanto nos importamos... algumas pessoas simplesmente náo se importam. E aceitamos que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-nos de vez em quando e precisamos de perdoá-la por isso. Aprendemos que falar pode avaliar dores emocionais. Descobrimos que levam-se anos para construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que podemos fazer coisas num instante das quais nos poderemos arrepender para o resto da vida. Aprendemos que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que temos na vida, mas quem temos na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendemos que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebemos que o nosso melhor amigo e nós podemos fazer qualquer coisa, ou nada, e termos bons momentos juntos. Descobrimos que as pessoas com quem mais nos importamos na vida são nos tiradas muito depressa- por isso devemos sempre deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vemos. Aprendemos que as circunstancias e ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começamos a aprender que não nos devemos comparar com os outros, mas com o melhor que podemos ser. Descobrimos que levamos muito tempo para nos tornarmos na pessoa que queremos ser, e que o tempo é curto.
Aprendemos que não importa onde já chegámos, mas para onde estamos a ir, e se nós não sabemos para onde estamos a ir, qualquer lugar serve.
Aprendemos que ou controlamos os nossos actos, ou eles controlar-nos-ão a nós, e que sermos flexíveis não significa que somos fracos ou não temos personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre dois lados.
Aprendemos que heróis são pessoas que fizeram algo importante de ser feito, enfrentando as consequencias.
Aprendemos que paciencia requer muita prática. Descobrimos que algumas vezes, a pessoa que esperamos que nos despreze quando caímos, é uma das poucas que nos ajuda a levantar.
Aprendemos que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tivémos e do que aprendemos com ela, do que quantos aniversários celebrámos.
Aprendemos que há mais dos nossos pais em nós, do que nós supomos que haja.
Aprendemos que nunca devemos dizer a uma crinaça que sonhos são tolices, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprendemos que quando estamos com raiva temos o direito de estar com raiva, mas isso não nos dá u direito de sermos cruéis.
Aprendemos que só porque alguém não nos ama da forma que nós queriamos, não significa que esse alguém não nos ame com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demostrar ou viver isso.
Aprendemos que não importa em quantos pedaços o nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos. Aprendemos que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto plantemos o nosso jardim e decoremos a nossa alma, em vez de esperarmos que alguém nos traga flores.
E aprendemos que realmente podemos suportar... que realmente somos fortes, e que podemos ir muito mais longe depois de pensarmos que não podemos ir mais. E que realmente a vida tem valor e que NÓS temos todo o valor diante dela!

William Sheakspeare

terça-feira, 24 de julho de 2007

Linkin Park



Lá cara de parvos temos nós, mas a foto teve que ser tirada para a prosperidade :) lol!

Um fim de tarde muito bem passado na companhia de uma cerveja que não consegui beber porque não gosto de cerveja (para que é que a comprei? eu também me pergunto sempre o mesmo) ; de um pão com chouriço que não acabei de comer porque... entretanto apareceu a banda que mais me fascina em palco: Linkin Park, ao vivo foi de mais!

Um beijinho para o meu amigo Cláudio ;)

Como reagir à desilusão...


Não ligou a avisar, não marcou hora, não acordou comigo um local mas, por mais petrificante que possa ser, encontra-me sempre, à hora que quer e num local aleatório que escolhe sózinha: estou a falar, pois, da Desilusão!


É tão simples atingir-nos, é tão simples penetrar-nos, é tão simples infiltrar-se em nós como o ar que respiramos, contudo, ao contrário deste, não é de fácil expiração! Essa é a vantagem que tem sobre mim, quando choca comigo, num espaço de três tempos consegue manipular-me integralmente o espírito. Pergunto-me: fraqueza? Ou... humanidade?


Recentemente fui obrigada a perceber que a parede do quarto onde me encontro não é branca por mais que assim a veja, é preta! Deparei-me com um oposto que me custou a admitir porque eu continuo a vê-la branca, porém ... agora sei reconhecer que a vejo branca mas que ela é, realmente, preta! Confuso? só para o(a) sortudo(a) que ainda não teve a infelicidade de se cruzar com esta senhora apelidada de Desilusão! Será que o(a) há??


Disseram-me: as pessoas que são desviadas do nosso caminho, são-no porque não se identificam connosco, e, como tal, não fazem parte da nossa caminhada!

Esta ideia tem a sua veracidade...!


Isto fez-me pensar: caminhamos, durante o nosso tempo de existência, com pessoas do nosso lado que designamos de "certas", todavia não tardamos em perceber que caminhámos com um fantasma! Essa pessoa afinal não existe, será que existiu??


É então que começamos a dar valor àqueles que sempre estiveram connosco apesar de terem uma imagem pouco nítida na nossa memória. Mas, de repente, gangam todo o sentido e todo o Valor que até então nao lhes era reconhecido e admitido, apesar de pensado.


Aos outros, à magoa que nos trazem, eu aprendi a dizer: sê feliz! " ´tas na boa!".

domingo, 20 de maio de 2007

Máscaras de gesso











Eu e minha amiga Ana passámos a tarde em plena cavaqueira a fazer uma máscara de gesso uma à outra para efeitos de um trabalho de teatro!! Foi muito engraçado, este foi o resultado quase final. Falta agora reforçar as máscaras e pintá-las :)

As três gerações!


As três gerações da minha vida na Ovibeja! Foram ver o Tony Carreira e depois a menina Eliana que as procure no meio da multidão. Às 01:30 a exclamação delas era: "Para casa?? Já??" :) grandes malucas: a avó, a irmã e a mãe!!

As quatro professorinhas :)



A Aninhas, eu, a Marília e a Dora! As quatro professorinhas na escola primária a estagiar. É uma foto da qual nós gostamos muitoooo :) uma recordação para a vida. E ainda seremos faladas como docentes de sucesso , ahahahah :D

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Não há vida sem Amor


Amor de família, amor de amigos, amor de namorado, etc... não há vida sem amor. Porquê? Porque o amor vem de fora, vem de outrém. Não vivemos isolados, precisamos uns dos outros para viver. Solidão é algo que desconheço e se puder escolher numa visão futura, espero não conhecer!
Para sermos felizes temos que dar e receber, sentirmo-nos realizados nesses dois actos e torná-los um só verbo: amar! :)
Na foto estou eu com o meu namorado, Nuno. A foto data de dia 7 de Abril de 2007. Estamos juntos há quase dois anos e somos muito amigos um do outro, se bem que relação nenhuma escapa às infantilidades inatas do ciume e aos arrufos do quotidiano ;) nada que não se ultrapasse com inteligência e, ao longo do tempo, com alguma sabedoria!
Gosto muito de ti*

quinta-feira, 12 de abril de 2007

O Trio do 1º Ciclo da ESE de Beja







Eu (de bóina), a Aninhas (de vermelho) e a Marília!
São as minhas melhores amigas e companheiras em Beja, sem elas era tudo muito complicado.
Se tudo correr bem, iremos juntas três meses fazer Erasmus numa universidade em Toulouse, sul de França!
Amigassssssssss, beijão para vocês!!

Uma grande amiga: Tia Béu


Minha Tia béu!! Uma das minhas melhores e incondicionais amigas :) É uma porreira para mim e para minha irmã, é tipo um cotonete: ou muito bem disposta ou muito mal humorada. ahaha
Aqui estamos numa tarde óptima de praia em Cascais, com direito a raquetes e tudo ;)
***

Os meus irmãos :)


Nesta foto estou eu com os meus irmãos: a Rita e o Bernardo, num passeio ao Jardim-Zoológico com o meu namorado Nuno, que tirou a foto! é a única que tenho de nós três juntos e como tal, para mim é preciosa*

Trajada pela 1a vez


A primeira noite em que trajei foi simplesmente uma noite única para mim! o sentimento de sair à rua e exibir o meu orgulho de ser estudante universitária perante todos, foi inexplicável; fazer parte deste "mundo" é uma conquista muito grande, sobretudo devido ao esforço dos meus pais. Agradeço-lhes para toda a eternidade a indiscritivel ajuda neste sonho que se torna realidade todos os dias.
E esta é a minha companheira de casa em Beja, Tininha (a grande maluca!) :)

A minha Mitózinha*


E como não poderia deixar de ser, esta é a minha pequena! Mitó, foi assim que a apelidámos mal ela chegou à família. Minha companheira durante muito tempo, levei-a para Beja onde fomos uma para a outra! Antes que o calor chegasse, vi-me obrigada a trazê-la para casa. Morri de saudades desta bichinha minha amiga. Até que um dia a minha mãe me ligou e disse que a Mitó tinha morrido de repente. Não me lembro de ter sofrido tanto anteriormente devido à perda de um animal de estimação, chorei muito e hoje não onsigo evitá-lo sempre que revejo as suas fotos. Um VIVA!! para a minha Mitó que será sempre lembrada por mim :)

domingo, 25 de março de 2007

A minha Pituxa :)


A bebe mais linda que ja conheci, minha priminha de 9 meses. Esta foto foi tirada no Carnaval, como, aliás, se nota.
Estou com ela sempre que posso e lembro-me dela todos os dias, o que não é para menos! é a coisinha mais fofa do mundo, linda, linda... :D
um beijinho enorme para ela!*

Meus trabalhos manuais


























Quem ja tiver visitado o blog da minha querida e talentosa mãe, rapidamente se aperceberá que eu não herdei tamanho jeito, mas mesmo assim realizei alguns trabalhinhos manuais engraçados, no âmbito de uma disciplina do meu curso: Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico.


Duas bolsinhas feitas em tear (a mais pequena em tear de cartão, a outra em tear de madeira) e um tapete em esmirna.
Uma boneca articulada feita em cartolina e atachos e pintada. E, ainda, uma moldura feita em cartão e pintada com guache, na qual coloquei uma fotografia minha e do meu namorado na nossa primeira viagem juntos: Paris!

Presente fantástico!




Minha mãe, com o seu talento indiscutivel, ofereceu-me este quadro feito por ela! Faz alusão ao meu curso e futuramente à minha profissão. ( o seu blog está explicitado no link que menciono em "Links exclusivos" : marialemosart.blogspot.com! )

sexta-feira, 23 de março de 2007

Verdades que existem, negligências que persistem!


Como parece ser hábito na minha vida, surge um novo confronto com uma verdade que todos sabemos existir, mas nunca nos apercebemos realmente dessa verdade se não chocarmos com ela de frente. Eu, hoje, choquei! Refiro-me a crianças negligênciadas pelos próprios pais.
Estou a estagiar, dedico-me todas as sextas-feiras a observar (observação naturalista) e descrever aquilo a que assisto na sala de aula. Desta forma me apercebi que naquela turma de crianças entre os 9 e os 10 anos, uma menina se sente esquecida pelo pai, isto porque às horas de saída esta criança olha para os pais dos colegas que esperam por eles ao portao antes do toque ou aparecem o mais tardar 10minutos depois deste e, o pai desta pequena, aparece entre 40minutos a 2horas mais tarde. Mas o atraso nao é tudo na vida desta criança: nao se trata de um simples atraso, de uma demora no trabalho, de um imprevisto...não!! o pai esquece-se mas quando lhe ligam para o relembrar que tem uma filha que espera das 17h às 20h que alguém a leve a casa, este alega que não se lembrou e que se encontra numa casa de jogos ou num café a beber uma cerveja!! Vi os olhos tristes daquela miuda que me dizia constatemente: "o meu pai esquece-se sempre de mim, mas não é porque come muito queijo, deve ser por causa do alcool".
É triste!

quarta-feira, 21 de março de 2007

Minha avó, Laurência!!

É das pessoas que mais amo na vida e cuja perda me assusta pensar...
Avó paterna e viuva do "avô" Alfredo. Cumpriu o desejo do marido de me oferecer o trajo académico, deixando-me para sempre grata aos dois pelo eterno carinho.
Esta foto data de sábado, dia 17 de Março de 2007, desloquei-me até sua casa para que me colocasse alguns emblemas familiares no capote do trajo. Com as suas mãos de fada fez um saboroso almoço para mim e minha amiga Diana que me acompanhou. As suas especialidades são: frango estufado acompanhado de umas deliciosas batatas e de um suculento molho e ainda lulas estufadas às quais nem as minhas eternas e interrompidas dietas resistem!
É uma avó estremosa, cuidou de mim (mais velha) e de todos os meus primos e continua linda e radiosa como sempre! Por aqueles que ama só não faz o que não pode e, por vezes, até isso o faz! É das minhas melhores amigas e isso nunca será discutido! Um beijinho para ela :)

terça-feira, 20 de março de 2007

Um percurso...

Um percurso de vida:
Filha de Maria João e Armindo José, nasci no hospital Santa Maria em Lisboa. Abundam na minha memória recordações da minha infância com os meus pais e com os meus avós (benditos sejam os avós deste mundo!). Comemorados sete anos de existência, os meus pais divorciam-se: momento de difícil compreensão na minha idade, assim como de duríssima adaptação às mudanças que se seguiram, mudanças essas que me fizeram crescer e assumir a personalidade que hoje me é própria. De filha única passei a ter dois irmãos (a Rita por parte da mãe e o Bernardo por parte do pai). Cresci. Demasiadas separações na família concebida à minha nascença, resultaram na descrença do casamento para mim (até hoje). Avós paternos separam-se: surge um homem inesperado na família paterna, Alfredo de nome. Sucesso escolar: primário, básico e secundário- apoio incondicional dos pais. Realização de um grande sonho dos pais (sobretudo da mãe): entrada na faculdade - Superior de Educação de Beja (Beja- devido à necessidade de mudar). Momento mais duro da minha vida, jamais esquecido: morte do "avô" Alfredo (primeiro confronto com a escuridão apelidada de morte). Mudança para nova cidade: Beja. Encontro com aquela que se tornou a minha melhor amiga em pouco tempo: Aninhas! Com este apoio e outros não menos importantes, a integração na nova cidade tornou-se menos rigorosa. Novas pessoas surgem, pessoas que desiludem mais tarde pela falta de carácter e pela mesquinhez que lhes é inata. Outras permanecem no pedestral que as colocou o meu senso comum. Viagem há muito idealizada: Paris. Momento importante: tiro a carta. Chegados aos dias de hoje: sou a Éli !